Para dar conta das encomendas feitas pelos supermercados, a fabricante já opera com 100% de sua capacidade instalada. Antes do agravamento da crise gerada pela pandemia de Covid-19, a empresa produzia 70% de sua capacidade.
Com medo de eventuais regras mais rígidas de quarentena, parte da população passou a estocar produtos como alimentos não-perecíveis. Esse cenário já começa a refletir nos preços de itens básicos na mesa da população. Segundo o presidente Urbano Alimentos, alguns produtores reajustaram os preços das sacas de arroz e de feijão entre 5% a 10%, apesar de ser período de colheita.