Também estabeleceu diretrizes para ter 50% de mulheres na seleção final de novos funcionários. Nosso setor sempre foi visto como um ambiente masculino, percepção que tem mudado, mas ainda precisa de uma agenda de aceleração, declarou Giamellaro. Temos um grande desafio pela frente, porém acreditamos muito nessa causa e no quanto ela é positiva para a sociedade e para o negócio, acrescentou.
Para promover a mudança cultural, foi formado um grupo interno com a participação voluntária de colaboradores de todas as áreas. Segundo Raquel Zagui, vice-presidente de Recursos Humanos do Grupo, a liderança feminina é mais aberta, criativa e de alta performance, mas requer o engajamento de toda a organização para se concretizar.