O índice que mede a falta de variedades no produto nas gôndolas chegou a 22,73% em 2020. No ano anterior, o índice havia alcançado 17,83%.
Em entrevista à Folha de S.Paulo, o vice-presidente da
Neogrid
, Robson Munhoz, afirmou que os supermercadistas seguraram a compra de
ovos para negociar os preços, que subiam devido ao aumento do valor dos
insumos de avicultores. Ao mesmo tempo, a demanda pelo item se manteve
forte devido ao consumo maior na pandemia.
O leite longa vida vem logo atrás dos ovos no ranking de produtos mais afetados no ano passado (17,56%) seguindo por álcool (16,52%), massa (14,34%) e cervejas (14,28%).