Durante o estudo, os gestores responderam duas vezes à pesquisa diariamente num período de 10 dias. A ideia era registrar quando se sentiam valorizados pelos funcionários, o quanto se sentiam energizados e como isso os afetava pessoalmente. Ou seja, como ficava o senso de otimismo e a satisfação com sua vida.
Segundo os responsáveis pelo levantamento, nos dias em que esses líderes se sentiam valorizados pelo time a energia era maior e se traduzia em níveis mais alto de otimismo e satisfação em geral na vida pessoal e no trabalho. Em contrapartida, gestores que se sentem esgotados ou desanimados acabam exagerando na supervisão e tornando o clima ruim. O objetivo é que o estudo estimule um exame mais aprofundado sobre o tema.