O governo federal já desenhou a segunda parte da reforma tributária. Entre os principais pontos, a proposta prevê desoneração da folha de pagamento.
Essa desoneração será total para até um salário mínimo. Acima desse valor, o corte previsto é de 15% na alíquota da contribuição previdenciária.
Como compensação, o texto sugere a criaçã de Imposto sobre Transações Digitais equivalente a 0,2% a cada compra online, inclusive realizadas por meio de aplicativos. A cobrança ficaria em vigor por 6 anos.
Esse é o trecho da proposta que tende a encontra maior resistência no Congresso, uma vez que o tributo tem sido classificado por alguns deputados entre os quais o presidente da Câmara, Rodrigo Maia como uma espécie de "nova CPMF".