No "novo normal", as barreiras químicas, popularmente conhecidas como
cabines de sanitização, tendem a se tornar cada vez mais comuns no dia a
dia dos brasileiros. O equipamento é mais umas das medidas adotadas
para combater a proliferação da Covid-19, sendo indicado a diversos
estabelecimentos, como supermercados, centros de compras, edifícios
comerciais e hospitais.
Uma das fabricantes é a
LarClean
, com atuação na Bahia e em Goiás. Com mais de 35 anos de experiência
no ramo de saúde ambiental, a empresa projetou e construiu uma barreira
química tendo como base projetos já desenvolvidos no exterior.
O
equipamento é ativado por sensor de movimento e utiliza um antisséptico
externo, próprio para a desinfecção da pele sem causar qualquer tipo de
irritação.
A bióloga Natalie Amorim, diretora técnica da LarClean, explica que
a barreira química utiliza uma solução hidroalcoólica higienizante,
eficaz contra bactérias, fungos e vírus. Natalie ressalta que o
procedimento é uma medida complementar e não substitui as outras ações
preventivas determinadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Nossa rotina foi alterada e quem sabe talvez iremos precisar de
medidas preventivas por um bom tempo. Além da sanitização do ambiente,
uso das máscaras, higienização das mãos e o distanciamento, a cabine de
higienização pode fechar o pacote de prevenção para conter a
disseminação da Covid-19, explica a bióloga.